Tradições do ano novo

A passagem de Ano Novo é o fim de um ciclo, início de outro. É um momento sempre cheio de promessas. Muita gente se reúne para passar a meia-noite, para o "réveillon", que é uma palavra francesa que significa "despertar do dia", mas este despertar é muito especial. Na passagem de Ano Novo, não podemos deixar de aproveitar a oportunidade para enchermos o coração de esperança e começar tudo de novo. E para que a festa corra muito bem, há algumas tradições e rituais que não podemos esquecer...

• Comer 12 passas durante as 12 badaladas, na virada do ano. traz muita sorte, assim como subir numa cadeira com uma nota (dinheiro) em uma das mãos.
• Em várias zonas do litoral, há pessoas que mesmo no frio do Inverno conseguem entrar na água e saudar o Ano Novo.
• Fogos e barulho. No mundo inteiro o Ano Novo começa entre fogos de artifício, buzinadas, apitos e gritos de alegria. A tradição é muito antiga e, dizem, serve para espantar os maus espíritos. As pessoas reúnem-se para celebrar a festa com muitos abraços.
• Roupa nova. Vestir uma peça de roupa que nunca tenha sido usada combina com o espírito de renovação do Ano Novo. O costume é universal e aparece em várias versões, como trocar os lençóis da cama e usar uma roupa de baixo nova.

O primeiro dia do ano é dedicado à confraternização. É o Dia da Fraternidade Universal ou da Paz. É hora de pagar as dívidas e devolver tudo que se pediu emprestado ao longo do ano. Esse gesto reflete a nossa necessidade de fazer um balanço da vida e de começar o ano com as contas acertadas.

Fonte: http://www.rtp.pt/wportal/sites/tv/brincar/programas/tema33.htm

Balada da neve

Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.

É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…

Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…

Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança…

E descalcinhos, doridos…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…

Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…

E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.

Augusto Gil

É inverno!

Trabalho feito pelos alunos nas Actividades Lúdico-Expressivas.

 

TRABALHOS DE NATAL

Os alunos trouxeram as velas, nozes, amêndoas, bolotas e as pinhas, e com casca de árvore (para as bases), ramos dos arbustos da escola, spray dourado e prateado e cola, construíram-se estes belíssimos arranjos de Natal.

Postais de Natal

Parabéns, Rodrigo Antunes!

Dia 14 de Dezembro, o Rodrigo fez nove aninhos. Cantámos os parabéns e desejámos muitas felicidades ao aniversariante. Sucessos académicos e beijinhos.

Parabéns, Daniela!

 

Hoje, dia 13 de Dezembro, a Daniela fez nove aninhos. Cantámos os parabéns e comemos uma fatia de bolo de iogurte. Muitas felicidades e sucessos académicos. Beijinhos.

Parabéns, Rodrigo António!

Hoje, dia 5 de Dezembro, o Rodrigo António fez 9 aninhos. Cantámos-lhe os parabéns e comemos uma fatia de bolo de chocolate.  Parabéns ao aniversariante e sucessos académicos.

História de Portugal

Reis de Portugal



1ª Dinastia –  Afonsina

      D. Afonso Henriques, "O Conquistador" 1143 - 1185, casou com D. Mafalda de Sabóia  

     D. Sancho I , "O Povoador"1185 - 1211, casou com D. Dulce de Aragão

      D. Afonso II,  "O Gordo" 1211 - 1223, casou com D. Urraca

      D. Sancho II, "O Capelo"1223 - 1248, casou com D. Mécia Lopes de Hero

      D. Afonso III, "O Bolonhês" 1248 - 1279, casou com D. Matilde de Bolonha e com D. Beatriz de Castela
     D. Dinis I,  "O Lavrador"1279 - 1325, casou com D. Isabel de Aragão 

      D. Afonso IV,  "O Bravo" 1325 - 1357, casou com D. Beatriz de Molina e Castela 

      D. Pedro I , "O Justiceiro" 1357 - 1367, casou com D. Constança Manuel e com D. Inês de Castro

      D. Fernando I,  "O Formoso"1367 - 1383, casou com D. Leonor de Telle

§  1383 – 1385 – Interregno (crise de sucessão)

 

2ª Dinastia –  De Aviz ou Joanina

      D. João I, "O de Boa Memória" 1385 – 1433, casou com D. Filipa de Lancastre

     D. Duarte I, "O Eloquente" 1433 – 1438, casou com D. Leonor de Aragão

      D. Afonso V, "O Africano" 1438 – 1481, casou com D. Isabel de Lancastre

      D. João II, "O Príncipe Perfeito" 1481 – 1495, casou com D. Leonor de Viseu

     D. Manuel I, "O Venturoso" 1495 – 1521, casou com D. Isabel de Castela, D. Maria de Castela e com D. Leonor

     D. João III, "O Piedoso" 1521 – 1557, casou com D. Catarina de Áustria

      D. Sebastião I, "O Desejado" 1557 – 1578, morreu novo e não casou

      D. Henrique I, "O Casto" 1578 – 1580, não casou

      D. António I "O Determinado" 1580 – 1580, não casou

3ª Dinastia –  Filipina

      D. Filipe I, "O Prudente" 1581 – 1598, casou com D. Maria de Portugal; D. Maria Tudor, D. Isabel de Valois e com D. Ana de Áustria

      D. Filipe II, "O Pio" 1598 – 1621, casou com D. Margarida de Áustria

      D. Filipe III, "O Grande" 1621 – 1640, casou com D. Isabel de França

4ª Dinastia – De Bragança

        D. João IV, "O Restaurador"  1640 – 1656, casou com Dona Luísa Francisca de Gusmão

       D. Afonso VI,"O Vitorioso" 1656 – 1683, casou com Dona Maria Francisca Luísa Isabel d´Aumale e Sabóia, ou de Sabóia-Nemours

        D. Pedro II,"O Pacífico" 1683 – 1706, casou com D. Maria Francisca de Sabóia e com D. Maria Sofia de Neuburgo

        D. João V, "O Magnânimo" 1706 – 1750, casou com Dona Maria Anna Josefa, arquiduquesa de Áustria

        D. José I, "O Reformador" 1750 – 1777, casou com D. Mariana Vitória de Bourbon

        D. Maria I, "A Piedosa" 1777 – 1816, casou com D. Pedro III

        D. João VI,"O Clemente" 1816 – 1826, casou com Dona Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon

        D. Pedro IV, "O Rei Soldado" 1826 – 1826, casou com Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo

        D. Miguel I, "O Tradicionalista" 1828 – 1834, casou com Dona Adelaide Sofia Amélia Luísa Joana Leopolodina de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg

        D. Maria II, "A Educadora" 1826 – 1853, casou com D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha

        D. Pedro V, "O Esperançoso" 1853 – 1861, casou com Dona Estefânia Josefa Frederica Guilhermina Antónia de Hohenzollern

        D. Luís I, "O Popular" 1861 – 1889, casou com D. Maria Pia de Sabóia

        D. Carlos I, "O Martirizado" 1889 – 1908, casou com Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães

        D. Manuel II, "O Rei Saudade" 1908 – 1910, casou com Dona Augusta Vitória Guilhermina Antónia Matilde Luísa Josefina Maria Isabel de Hohenzollern-Sigmaringen

Restauração da Independência

Tudo começou em 1578, com a morte do Rei D. Sebastião, no norte de África, na Batalha de Álcacer- Quibir. A sua morte trouxe um problema: D. Sebastião não tinha filhos nem irmãos que lhe sucedessem.

Hoje é feriado porque se comemora o dia da Restauração da Independência - 1 de Dezembro de 1640.

Quem acabou por lhe suceder foi o seu tio - avô, o Cardeal D. Henrique. Como o Cardeal era idoso, faleceu tendo governado apenas dois anos.

Na linha de sucessão apareceram D. António, Prior do Crato, D. Catarina de Bragança e  D. Filipe II, rei de Espanha, primo de D. Sebastião.
Em 1580, o rei de Espanha, passou a ser também o rei de Portugal , seria Filipe I de Portugal.
Com Filipe I começa a 3ª Dinastia - a Filipina ou Casa de Habsburgo (Filipe I, Filipe II e Filipe III).

Durante sessenta ano Portugal esteve sob o domínio filipino. Nesse período, houve várias guerras, fome e aumento de impostos que provocaram a revolta dos portugueses.

A 1 de Dezembro de 1640, um grupo de homens, chamado os "Conjurados", em Lisboa, obrigou os representantes do rei a renunciar ao cargo. A ameaça foi "Ou sai pela porta, ou sai pela janela".

Assim, Portugal voltou a ser independente, sendo nomeado D. João IV, neto de D. Catarina de Bragança, como rei de Portugal

Com D. João IV começa a 4ª Dinastia - de Bragança.

Os adjetivos