quarta-feira, 25 de abril de 2012

Dia da Liberdade

Ontem, recordámos um pouco da história de Portugal.
Visualizámos a "Fábula dos feijões cinzentos", uma história sobre o 25 de Abril.

 Esta história é uma metáfora sobre a ditadura que os portugueses viveram e a liberdade proporcionada pela revolução dos cravos.
Três feijões tomaram conta do poder no "Jardim-à-Beira-Mar-Plantado", apoderando-se do sol, da água e do ar, nada deixando aos outros feijões que se tornaram cinzentos.
Fartos da situação, que durou cerca de quarenta e oito anos, alguns feijões começaram a protestar até que conseguiram afastar os opressores, devolvendo o sol, a água e o ar a todos os seus irmãos.
"Quando isso aconteceu, os feijões cinzentos voltaram a ter as cores antigas e no reino vegetal foi Primavera."

Canções de Abril

E Depois do Adeus, de Paulo de Carvalho - foi a 1ª senha para o início das operações militares levadas a cabo pelo MFA ( Movimento das Forças Armadas), apresentada aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa: «Faltam cinco minutos para as vinte e três horas. Convosco, Paulo de Carvalho com o Eurofestival 74, E Depois do Adeus ...»


Grândola Vila Morena, de José Afonso - Zeca Afonso, foi a 2ª senha escolhida pelo MFA  para a Revolução dos Cravos. Às zero horas e vinte minutos do dia 25 de Abril e 1974, a canção foi transmitida pela Rádio Renascença como sinal para confirmar as operações da revolução. Esta canção ficou, desta forma, associada ao início da Democracia em Portugal.

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